Te contemplo, donzela, loucamente;
E julgo então ser o mundo um paraíso,
Onde vivo te amando eternamente.
Mas si vejo estampados no teu rosto
Indicios de um pezar agudo e forte,
Sinto em min’alma um intimo desgosto,
Que pouco a pouco me vai dando a morte.
Almanach Paranaense (1899)
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